Grupo de Psicodrama com adolescentes e jovens (Dra. Gilda Menicucci Balsini)

Considerando a alta incidência de depressão na adolescência, alterações de humor, comprometimento do desempenho escolar, baixa autoestima, timidez, insegurança, iniciamos na Clínica o grupo de psicodrama para adolescentes e jovens de 13 a 18 anos.

O adolescente/jovem, para participar, passa por algumas sessões individuais e depois é encaminhado para o grupo. O grupo se reúne todas as terças-feiras, das 18h às 19:15, na sala de psicodrama da Clínica Psicológica de Joinville com a diretora de psicodrama Dra. Gilda Menicucci Balsini

Palestra realizada pela Dra. Gilda Menicucci Balsini na Vega, foi abordado o assunto  sobre a Busca do equilíbrio do ser mulher no século XXI. Confiram algumas imagens de como foi.

De Outubro Rosa você provavelmente já ouviu falar. De câncer de mama deve estar cansado de tanta propaganda de conscientização. Agora, o Novembro Azul você conhece? Sabe quais são as reais possibilidades da ocorrência do câncer de próstata? Ou melhor, vamos do começo: sabe que a próstata é um órgão exclusivamente masculino? Ok, prosseguindo.

O câncer de próstata é uma doença, de forma geral, negligenciada pelo público masculino. Quem nunca tirou onda de um conhecido que está chegando no meio século de vida por conta do tal do exame da dedada? Pode ser uma piada aparentemente inofensiva, mas que evidencia a postura masculina infantil diante do assunto.

É por conta desse comportamento que muitos homens deixam de fazer o exame de toque de forma rotineira, o que pode ser uma autocondenação, já que tratar o câncer de próstata somente quando a doença se manifesta normalmente é tarde demais.

Sabendo dessa realidade, os órgãos de saúde resolveram investir com mais força na divulgação do Novembro Azul, que, assim como o Movember e o No Shave November, aproveita esse mês para homenagear o homem, mas digamos que com um motivo mais relevante: a conscientização do câncer de próstata.

Inclusive, publicamos recentemente um texto respondendo 7 perguntas importantes sobre o assunto.

Agora resolvemos ir em busca de saber de onde vem e o que significa essa resistências que nós homens temos ao exame de toque. Para isso, conversamos com o psicólogo Luiz Gonzaga Leite, coordenador de psicologia do Hospital Santa Paula e do Instituto de Oncologia do Hospital Santa Paula.

Doutor, de onde vem essa resistência, e de certa forma até preconceito, dos homens em relação ao exame de toque?

Grande parte dessa dificuldade é cultural. E não estou falando de questão acadêmica, é de tradição mesmo. Nós temos uma influência muito grande da figura do macho latino e um dos medos do macho latino é o de se tornar homossexual.

O toque faz ele se sentir como se estivesse sendo penetrado e o indivíduo fica inseguro. Mas o exame é algo bastante rápido e indolor, principalmente se o paciente estiver relaxado.

O macho latino seria o contraponto da mulher frágil?

Sim, ao mesmo tempo que existe a ideia do macho latino, há também o conceito da mulher como sexo frágil. Mas não é bem isso. Em média, no Brasil, os homens morrem 8 anos mais cedo do que as mulheres porque eles não têm essa questão cultural de ir ao médico para exames de rotina.

O psicanalista Flavio Gikovate, em seu livro “Homem: o sexo frágil?”, questiona esse esteriótipo. Ele coloca que essa imagem do masculino é muito frágil, o homem tem alguns medos muitos frágeis: tem medo de falhar na relação sexual, tem medo do mito do homossexualismo, tem um medo inconsciente de num determinado momento se perceber gay.

A cobrança em ser homem é muito intensa, é uma pressão muito grande.

E como isso influencia diretamente na resistência pelo exame de toque?

É porque ao fazer o toque o homem pode se perceber gostando do exame e se sentir homossexual.

A região anal é uma região imensamente estimulante, erotizada. Em manuais sexuais existem técnicas que ensinam uma mulher a massagear o ânus do homem para ele se sentir excitado, pois essa é uma área sensível e isso é um fato.

Mas na prática isso não acontece pois o homem não permite esse contato por conta do esteriótipo do macho latino. Então, em parte, esse medo que o homem tem não é totalmente infundado, já que ele pode sentir algo que não gostaria.

E essa ideia do exame do toque conflitar com a imagem do macho latino é compartilhada pelas mulheres?

Olha, eu estou na área hospitalar há 20 anos. Segundo minha experiência, a maioria esmagadora das mulheres estimulam os parceiros a irem ao medico. As mulheres sabem do papel fundamental que têm na prevenção dessa doença.

É muito pequeno o número de mulheres que tirariam um barato ou imaginariam que o homem seria menos macho por fazer o exame de próstata. Esse preconceito está na cabeça dos homens unicamente.

Como fazer para mudar a realidade dessa ideia equivocada?

Essa questão cultural já tem mudado de uns anos para cá. É uma batalha que a gente vai conquistando a cada ano. O Hospital Santa Paula vem investindo muito forte na divulgação do Novembro Azul.

Imaginamos que com o movimento a gente possa atingir um grande número de homens para a conscientização da doença, pois é algo realmente sério.

FONTE: EL HOMBRE

Ontem fiquei muito feliz em encontrar jovens acadêmicos da quarta fase do curso de Educação Física do IELUSC.  A temática “Inclusão através do Esporte” deu-se através de vivência sociodramática, com ênfase ao alcance da espontaneidade e criatividade para melhores tomadas de atitude e flexibilidade para com seus futuros educandos .

Parabéns a mestra Cintia Brasil, que oportunizou esse encontro. Aos alunos meu reconhecimento e respeito.  Sinto que serão excelentes profissionais e que lutarão por uma Educação mais socializadora com novos olhares sobre seu papel como agentes de transformação social e valorização do ser humano.

 

Edson de Souza Almeida

A clínica psicológica de Joinville, esta sempre atenta em cuidar com carinho e profissionalismo de seus pacientes. Preocupa-se em atualizar e buscar novas técnicas terapêuticas, e no momento oferece uma Vivência em Mindfulness com foco em Bem-Estar e Redução de Estresse com a psicóloga Roberta Balsini.

O conceito e as práticas de Mindfulness (“Atenção Plena”) têm sido cada vez mais integradas na prática clínica contemporânea, principalmente na psicologia e medicina. Mindfulness pode ser entendido como um estado mental baseado na experiência direta do momento presente, com consciência plena, e atitude aberta e não-julgadora a cada instante. O estado mental de mindfulness é uma alternativa a um estado mental bastante habitual nos dias de hoje, baseado na desatenção (“piloto automático”) As vezes temos a sensação de que o que esta faltando, no fundo, somos nós próprios – nossa disposição para aproveitar a existência de formaplena, agindo como se ela realmente importasse, vivendo o único momento que temos de fato: o presente. Esta é uma intuição trasformadora.

 

Mindfulness Foto

Quantas vezes se deixou levar por sensações de medo, impotência de algo que ainda não aconteceu? Ou se deixou levar negativamente por um simples incidente que estragou seu dia e te deixou impotente, desanimado e sem forças para seguir em frente? Ou ficou estressado por não encontrar naquele momente lucidez ou resposta para um problema? Situações assim são cada vez mais comuns no nosso dia a dia, e precisamos encontrar alternativas de nos deixarmos melhores emocionalmente para lidarmos com cuidado,atenção, sabedoria e paz, com as surpresas da vida.

Mindfulness, atenção plena é uma prática que favorece uma consciência pura e sincera, traz clareza mental,disperta curiosidade e aceitação de nossos pensamentos e conforta sentimentos. Nos ensina que pensamentos e lembranças podem existir sem sofrimento e que pensamentos negativos podem ser observados e evaporados diante de nossos olhos, trazendo uma sensação profunda de bem estar, paz e
felicidade.

Mindfulness

A eficácia e a efetividade das intervenções baseadas em mindfulness para a promoção da saúde têm sido estudadas em uma variedade de populações, incluindo pessoas com diagnósticos de câncer, ansiedade, depressão, dor crônica, cardiopatias, e outros transtornos relacionados ao “estresse”; bem como em indivíduos considerados saudáveis, mas com níveis elevados de “estresse”, como profissionais, estudantes, atletas, entre outros.

É uma entrega para mudar alguns hábitos de vida, sair do piloto automático, conhecer e aceitar seus pensamentos e sentimentos, dar oportunidade de transformar algumas crenças que não nos servem mais, trabalhar a confiança e fé em si mesmo, aprender a aproveitar cada momento de forma mais plena.

 

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Esta foi a segunda turma de pós graduação em Psicodrama na Sociesc com os professores João Paulo Balsini, Sirlene Costa  que ministraram os temas psicodrama empresarial e assedio moral.

Será realizado na sexta-feira dia 16/05 no CREAS (Centro de Referencia Especializado de Assistência Social), órgão da Secretaria de Desenvolvimento Social e Habitação, uma palestra voltada aos profissionais da saúde e educação em alusão ao dia 18 de maio, dia nacional de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

De acordo com a coordenadora do CREAS, Iara Dutra de Armas, pesquisas indicam que crianças e adolescentes ainda são negligenciadas e abusadas, mas não denunciam por medo. Ela afirma que a sociedade precisa ter consciência e denunciar os casos de abusos. “As pesquisas apontam ainda um grande número de crianças e adolescentes que são abusadas e que se mantém caladas por medo de represálias da pessoa que praticou o crime.

É necessário que tenhamos a consciência de que esquecer é permitir e que lembrar é acima de tudo combater, pois os nossos direitos devem ser respeitados e o combate ao abuso e a exploração sexual contra crianças e adolescentes é um tema de interesse social. Sendo assim, precisamos erradicá-la, pois é uma questão ainda pouco visível e difícil de ser qualificado, o que dificulta a responsabilização dos agressores”, observa à palestrante psicóloga Roberta Balsini.

A palestra educativa sobre combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, teve como objetivo principal informar, esclarecer e conscientizar os profissionais que trabalham com crianças e adolescentes.

O Evento contará com a participação de autoridades do Executivo, Legislativo, conselho Tutelar e APAE.

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* Conceito de ansiedade – Os transtornos de ansiedade estão entre as perturbações psiquiátricas mais comumente encontradas na sociedade. A maioria dos transtornos de ansiedade pode ser conceitualizada como perturbações baseadas no medo ou na fobia. Existe um grau considerável de sintomas compartilhados tais como sintomas somáticos, crises de pânico, medo ou preocupações antecipatórias, hipervigilância, evitações e rituais compulsivos.

Pode produzir sério comprometimento funcional, causando prejuízo ao individuo. Irritabilidade, inquietação, fadiga, impulsividade, dificuldade de concentração, tensão muscular e perturbação do sono, aparecem comumente quando a ansiedade está manifesta. Além dos desconfortos com os sintomas e prejuízos significativos ao longo da vida, o individuo passa pelo constrangimento de peregrinar por emergências hospitalares.  A ansiedade se não tratada, poderá trazer outros transtornos mais graves a saúde do paciente.

Temos como objetivo proporcionar uma psicoterapia mais breve para o tratamento dos transtornos de ansiedade, favorecendo uma melhor qualidade de vida.

* Aqui estão os critérios diagnósticos para alguns transtornos de ansiedade

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) – Critérios Diagnósticos pelo DSM – IV

A. Obsessões ou compulsões:

Obsessões, definidas por (1), (2), (3) e (4):

  1. Pensamentos, impulsos ou imagens recorrentes e persistentes que, em algum momento durante a perturbação, são experimentados como intrusivos e inadequados e causam acentuada ansiedade ou sofrimento.
  2. Os pensamentos, impulsos ou imagens não são meras preocupações excessivas com problemas da vida real.
  3. A pessoa tenta ignorar ou suprimir tais pensamentos, impulsos ou imagens, ou neutralizá-los com algum outro pensamento ou ação.
  4. A pessoa reconhece que os pensamentos, impulsos ou imagens obsessivas são produto de sua própria mente (não impostos a partir de fora, como na inserção de pensamentos).

Compulsões, definidas por (1) e (2)

  1. Comportamentos repetitivos (por ex., lavar as mãos, organizar, verificar) ou atos mentais (por ex., orar, contar ou repetir palavras em silêncio) que a pessoa se sente compelida a executar em resposta a uma obsessão ou de acordo com regras que devem ser rigidamente aplicadas.
  2. Os comportamentos ou atos mentais visam a prevenir ou reduzir o sofrimento ou evitar algum evento ou situação temida; entretanto, esses comportamentos ou atos mentais não têm uma conexão realista com o que visam a neutralizar ou evitar ou são claramente excessivos.

B. Em algum ponto durante o curso do transtorno, o indivíduo reconheceu que as obsessões ou compulsões são excessivas ou irracionais (Nota: Isso não se aplica a crianças)

C. As obsessões ou compulsões causam acentuado sofrimento, consomem tempo ou interferem significativamente na rotina, funcionamento ocupacional, atividades ou relacionamentos sociais habituais.

D. Se outro transtorno do Eixo I está presente, o conteúdo das obsessões ou compulsões não está restrito a ele (por ex., preocupação com alimentos na presença de um Transtorno Alimentar; puxar os cabelos na presença de Tricotilomania; preocupação com a aparência na presença de Transtorno Dismórfico Corporal; preocupação com drogas na presença de um Transtorno por Uso de Substância; preocupação com ter uma doença grave na presença de Hipocondria; preocupação com anseios ou fantasias sexuais na presença de uma Parafilia; ruminações de culpa na presença de um Transtorno Depressivo Maior).

E. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância ou de uma condição médica

Transtorno do Stress Pós-Traumático (TEPT) – Critérios Diagnósticos pelo DSM-IV

A. Exposição a um evento traumático no qual os seguintes quesitos estiveram presentes:

  1. A pessoa vivenciou, testemunhou ou foi confrontada com um ou mais eventos que envolveram morte ou grave ferimento, reais ou ameaçados, ou uma ameaça à integridade física, própria ou de outros;
  2. A resposta da pessoa envolveu intenso medo, impotência ou horror.

Nota: Em crianças, isto pode ser expressado por um comportamento desorganizado ou agitado

B. O evento traumático é persistentemente revivido em uma (ou mais) das seguintes maneiras:

  1. Recordações aflitivas, recorrentes e intrusivas do evento, incluindo imagens, pensamentos ou percepções. (Nota: Em crianças pequenas, podem ocorrer jogos repetitivos, com expressão de temas ou aspectos do trauma).
  2. Sonhos aflitivos e recorrentes com o evento.(Nota: Em crianças podem ocorrer sonhos amedrontadores sem um conteúdo identificável).
  3. Agir ou sentir como se o evento traumático estivesse ocorrendo novamente (inclui um sentimento de revivência da experiência, ilusões, alucinações e episódios de flashbacks dissociativos, inclusive aqueles que ocorrem ao despertar ou quando intoxicado). (Nota: Em crianças pequenas pode ocorrer reencenação específica do trauma).
  4. Sofrimento psicológico intenso quando da exposição a indícios internos ou externos que simbolizam ou lembram algum aspecto do evento traumático;
  5. Reatividade fisiológica na exposição a indícios internos ou externos que simbolizam ou lembram algum aspecto do evento

C. Esquiva persistente de estímulos associados com o trauma e entorpecimento da responsividade geral (não presente antes do trauma), indicados por três (ou mais) dos seguintes quesitos:

  1. Esforços no sentido de evitar pensamentos, sentimentos ou conversas associadas com o trauma;
  2. Esforços no sentido de evitar atividades, locais ou pessoas que ativem recordações do trauma;
  3. Incapacidade de recordar algum aspecto importante do trauma;
  4. Redução acentuada do interesse ou da participação em atividades significativas;
  5. Sensação de distanciamento ou afastamento em relação a outras pessoas;
  6. Faixa de afeto restrita (por ex., incapacidade de ter sentimentos de carinho);
  7. Sentimento de um futuro abreviado (por ex., não espera ter uma carreira profissional, casamento, filhos ou um período normal de vida).

D. Sintomas persistentes de excitabilidade aumentada (não presentes antes do trauma), indicados por dois (ou mais) dos seguintes quesitos:

  1. Dificuldade em conciliar ou manter o sono
  2. Irritabilidade ou surtos de raiva
  3. Dificuldade em concentrar-se
  4. Hipervigilância
  5. Resposta de sobressalto exagerada.

E. A duração da perturbação (sintomas dos Critérios B, C e D) é superior a 1 mês.
F. A perturbação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo
G. A perturbação tem duração mínima de 2 dias e máxima de 4 semanas, e ocorre dentro de 4 semanas após o evento traumático.

Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) – Diagnóstico pelo DSM-IV

A. Ansiedade e preocupação excessivas, na maioria dos dias por pelo menos 6 meses

B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação

C. Três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (Nota: Apenas um item é exigido para crianças)

  1. Inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele
  2. Fatigabilidade
  3. Dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente
  4. Irritabilidade
  5. Tensão muscular
  6. Perturbação do sono (dificuldades em conciliar ou manter o sono, ou sono insatisfatório)

D. O foco da ansiedade ou preocupação não está confinado a aspectos de outro transtorno

E. A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas

F. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância ou de uma condição médica geral nem ocorre exclusivamente durante um Transtorno do Humor, Transtorno Psicótico ou Transtorno Invasivo do Desenvolvimento.

Critérios Diagnósticos para Agorafobia (DSM-IV)

A. Ansiedade acerca de estar em locais ou situações de onde possa ser difícil (ou embaraçoso) escapar ou onde o auxílio pode não estar disponível, na eventualidade de ter um Ataque de Pânico inesperado ou predisposto pela situação, ou sintomas tipo pânico. Os temores agorafóbicos tipicamente envolvem agrupamentos característicos de situações, que incluem: estar fora de casa desacompanhado; estar em meio a uma multidão ou permanecer em uma fila; estar em uma ponte; viajar de ônibus, trem ou automóvel.

Nota: Considerar o diagnóstico de Fobia Específica, se a esquiva se limita apenas a uma ou algumas situações específicas, ou de Fobia Social, se a esquiva se limita a situações sociais.

B. As situações são evitadas (por ex., viagens são restringidas) ou suportadas com acentuado sofrimento ou com ansiedade acerca de ter um Ataque de Pânico ou sintomas tipo pânico, ou exigem companhia.

C. A ansiedade ou esquiva agorafóbica não é melhor explicada por um outro transtorno mental

Critérios Diagnósticos para Ataque de Pânico (DSM-IV)

Presentes pelo menos 4 dos seguintes critérios:

  1. Palpitações ou ritmo cardíaco acelerado
  2. Sudorese
  3. Tremores ou abalos
  4. Sensações de falta de ar ou sufocamento
  5. Sensações de asfixia
  6. Dor ou desconforto torácico
  7. Náusea ou desconforto abdominal
  8. Sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio
  9. Desrealização ou despersonalização
  10. Medo de perder o controle ou enlouquecer
  11. Medo de morrer
  12. Parestesias (anestesia ou sensações de formigamento)
  13. Calafrios ou ondas de calor

Inicia no dia 12/04/2013 o curso de Pós Graduação em Psicodrama, mais uma parceria da Clínica Psicológica de Joinville e Sociesc.

Mais informações sobre o curso aqui. Parabéns aos alunos e mestres envolvidos.